Com apenas 12 anos, Maria Vitória Oliveira, aluna da Maple Bear João Pessoa, já carrega no currículo uma experiência que muitos adultos jamais terão: representar sua geração em conferências da ONU. A jovem ativista tem usado sua voz para defender o meio ambiente e inspirar crianças e jovens ao redor do mundo. A jornada de Mavi no ativismo climático começou aos dez anos e, desde então, ela vem conquistando espaços de destaque. Em 2023, na COP28 (Conferência das Nações Unidas Sobre as Mudanças Climáticas), realizada em Dubai, a jovem palestrou em inglês sobre a importância da educação climática nas escolas. Já em 2024, na COP16, na Arábia Saudita, abordou os desafios da desertificação, tema essencial para o Brasil e o bioma da caatinga. Agora, se prepara para a COP30, que acontecerá em Belém do Pará, no segundo semestre de 2025.

Desde os primeiros anos, Mavi teve uma experiência de aprendizado imersiva na Maple Bear João Pessoa, que a preparou não apenas para falar inglês com fluência, mas para se comunicar com o mundo. Isso fez com que, ao chegar a eventos globais como a ONU, ela estivesse confiante para se expressar com clareza e segurança nos dois idiomas.

“Nossos alunos são incentivados ao debate e a produção de seminários. A metodologia Maple Bear nos indica a colocar os discentes no centro das discussões, fazendo com que eles debatam entre si e com os professores. Eles são formados para serem cidadãos do mundo”, conta Matheus Henrique Oliveira, que ensina Geografia para Mavi e seus colegas.

“Nós encaramos de maneira muito orgulhosa as conquistas da Mavi. Todas essas discussões que ela participa em nível global também ocorrem em sala de aula. Ela participa ativamente dos debates nas aulas de Geografia com temas como aquecimento global, efeito estufa, mudanças climáticas e alterações ambientais no planeta”, enfatiza o professor.

Na Maple Bear, os alunos aprendem mais do que uma nova língua. Eles desenvolvem pensamento crítico, confiança e autonomia para transformar o mundo – assim como a Mavi. E seu filho? Até onde ele pode chegar?